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sobre o livro

Em Psiconautas, fruto de uma extensa pesquisa, Marcelo Leite conta a história das principais drogas psicodélicas, desde sua descoberta no século 20 até o uso medicinal revolucionário que vem sendo feito de cada uma delas atualmente.

Mesclando relatos da própria experiência com várias dessas substâncias ao perfil dos principais pesquisadores da área, muitos deles brasileiros, Leite oferece um panorama completo do chamado renascimento psicodélico, desfaz mitos e aponta para conquistas científicas há pouco tempo impensáveis, como tratamento para a dependência química, a depressão e a síndrome do estresse pós-traumático, entre outros benefícios ainda sendo pesquisados.

O livro recebeu prefácio do neurocientista Sidarta Ribeiro que, junto a  Luís Fernando Tófoli, Stevens “Bitty” Rehen e Dráulio de Araújo, compõe o grupo dos psiconautas brasileiros que guiaram Marcelo em suas explorações.

Título
Psiconautas: viagens com a ciência psicodélica brasileira
Prefácio
Sidarta Ribeiro
Capa
Alles Blau
páginas
264
ISBN
978-65-89733-00-3
ISBN Digital
978-65-89733-01-0
Data da publicação
13/05/2021

trechos

“O livro cumpre o excelente papel de (in)formar sobre a revolução científica que, na última década, vem colocando as substâncias psicodélicas no centro da psiquiatria do século 21 — com participação relevante de pesquisadores brasileiros.  (…)  . O resultado dessa coragem de se transformar é o magnífico texto que você tem em mãos. Livro novo sobre tema novo, escrito por um homem renovado pela disposição de se abrir, mudar, crescer e seguir se desenvolvendo sem limites até a dissolução final no infinito.” – Sidarta Ribeiro (prefácio)

“A sensação de derretimento iminente passou, dando lugar a uma viagem mais agradável e relaxada. Sentia muito sono, bocejava e lacrimejava seguidamente. Estiquei-me como pude na cadeira de plástico, e a cabeça apoiada no parapeito da janela incomodava bastante. Após muito relutar pedi uma almofada para apoiá-la. Apesar do isolamento geral, sentia-me bem acolhido pelo grupo e por todos, individualmente, como se fosse palpável o propósito firme de cada um, ali, em cuidar dos outros e colaborar para sua “cura”, como algo sussurrado mentalmente no silêncio dominante. Creio que seja o que os praticantes chamam de conexão com o coletivo, ou amor.” – Marcelo Leite

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