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sobre o livro

Vencedor do prêmio de não ficção Latinoamerica Independiente de 2022, Sumário de plantas oficiosas: um ensaio sobre a memória da flora será editado em nove países da América Latina e chega ao Brasil com tradução de Silvia Massimini Felix.

Nele, o escritor e crítico colombiano Efrén Giraldo combina uma rica iconografia a memórias pessoais, comentários literários e análise social para dar à luz um ensaio multifacetado sobre o papel das plantas em nossa vida e seu poder curativo. A um tempo erudito e irreverente, Giraldo é capaz de evocar num mesmo parágrafo Paracelso e Harry Potter, espécies raras e inventadas, uma lembrança de infância e o conceito de necropolítica de Achille Mbembe associado ao uso de agrotóxicos.

O resultado é uma mescla inusitada de registros, saberes e emoções que procura dar conta da onipresença das plantas em nossa existência e mostra como elas têm muito a nos ensinar sobre a superação de traumas coletivos, inclusive o da pandemia de covid-19, período em que o livro foi escrito.

Se a natureza sobrevive à ação humana é porque é mais forte e resiliente que nós e, apesar de nossas tentativas diárias de aniquilá-la, continua aí, nos provendo alimento e ar respirável. Sumário de plantas oficiosas nos faz repensar nossas ações, ao mesmo tempo em que permite imaginar uma saída, por meio da flora, para os casos em que é preciso repensar a humanidade.

Título
Sumário de plantas oficiosas: um ensaio sobre a memória da flora
Título Original
Sumario de plantas oficiosas: un ensayo sobre la memoria de la flora
Tradução
Silvia Massimini Felix
CAPA
Denise Yui
Formato
13,5 x 20 cm
PÁGINAS
208
ISBN
9786584568563
ISBN Digital
9786584568556
Data da publicação
10/01/2024

DESTAQUE

Sumário de plantas oficiosas é, na superfície, um tratado sobre plantas, as reais e as imaginárias, e o fascínio que elas exercem. Mas é ainda uma obra a relatar a importância capital da ficção, sobretudo em tempos nos quais violência e política parecem indissociáveis.” — Schneider Carpeggiani

“Um ensaio que se pergunta sobre a utilidade das plantas. Na resposta, para além de um olhar de fascínio e contemplação pessoal, há referências históricas, culturais e até à neurobiologia e à ficção científica.” — Revista Credencial

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